Transmutação da Educação

A nobre profissão de professor hoje atende a um novo chamado. Um chamado de transmutação, mutação, mudança, etc.
Não há mais espaço para hierarquias burocráticas nas escolas, universidades como nas empresas. Temos que aprender horizontalmente, ou seja, um lugar em que alunos, funcionários e chefes sejam amplamente autorizados a fazer seus próprios dia-a-dia de decisões.
A outra especialização chamada de vertical, é hierárquica, é aquele velho conceito que conhecemos, de chefe, gerente, funcionários e por aí vai.
Já há empresas nesta pegada como: Mercur (materiais escolares), a Google entre outras, este conceito deve ser levado para as escolas e universidades.
Mas como assim?
Sim, o ambiente de aprendizagens deve ser horizontal, capacitando assim os alunos a serem sujeitos do ensino-aprendizagem. O professor deverá ser um mediador, atuando nas horas necessárias, e a sala de aula um laboratório de pesquisas em tempo real.
A velha educação já não atende a necessidade do novo mundo. E sabendo disso a mudança de polaridade é necessária. Transformando a educação para o esclarecimento da vida, que atue nas habilidades necessárias ao real momento, não para um dia vir a precisar.
Deve-se errar, sim errar, não buscar só o acerto. A nova educação deve ensinar a se conhecer, compreender os outros, se questionar, refletir sobre a qualidade de vida e o que é viver bem.
O professor tem que abandonar suas burocracias, seu ego, todos são iguais, sem patamares. Isto não se percebe no mundo acadêmico.
Falemos do novo, pois do velho modelo todos conhecemos.
Vamos ensinar aos professores e alunos a consciência das incertezas da vida, a compreender sobre a ilusão, sobre as doenças da alma, ter uma grande qualidade de vida.
De que serve então a educação? Se não a uma verdadeira transformação?

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